Inaugurado em fevereiro de 1984,
foi mantido e administrado pela Rede Ferroviária Federal S/A.
Foi instalado nas dependências do galpão de pintura de carros da antiga Estrada de Ferro Pedro II (após a proclamação da República Estrada de Ferro Central do Brasil),
reformadas e adaptadas como espaço museológico.
Fechado ao público
desde 2007, o Museu teve seu prédio e acervo, uma das maiores
referências da memória ferroviária do país, tombados pelo IPHAN em 2011.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio de
Janeiro (IPHAN-RJ) reabriu o Museu do Trem no dia 2 de abril de 2013.
O museu abriga um valioso acervo, que compreende desde peças de mobiliário até locomotivas, entre as quais se destacam:
- a locomotiva a vapor Baroneza: assim denominada em homenagem à esposa de Mauá. Construída na Inglaterra, foi a primeira a trafegar no Brasil, quando da inauguração da Estrada de Ferro de Petrópolis (30 de abril de 1854);
- o Carro Imperial: assim denominado por ter servido ao imperador D. Pedro II. Construído na Bélgica (1886);
- o Carro do rei Alberto: integrante da composição ferroviária adaptada para servir aquele soberano da Bélgica, quando de sua visita ao Brasil (1921);
- o Carro presidencial: assim denominado por ter servido ao presidente Getúlio Vargas na década de 1930.
O museu localiza-se na Rua Arquias Cordeiro, 1.046 (Engenho de Dentro) ao lado da Ala Sul do Estádio João Havelange, o Engenhão e pode ser visitado, de terça a sexta feira, das 10 às 15 horas. A entrada é gratuita. O telefone para informações é (21) 2233-7483.
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