Tudo começou com a implantação da estrada de ferro Santos/Jundiaí em 1867, idealizada pelo Barão de Mauá e financiada por capital inglês, era a São Paulo Railway, mais conhecida como "A Inglesa", a responsável pelo escoamento do café produzido no interior paulista, mas ela sozinha não dava conta de tanta produção.
Foi ai que grandes fazendeiros do café financiaram a criação de novas linhas por todo o interior de São Paulo, dando inicio em 1872 com a Companhia Paulista de Estradas de Ferro, à partir dai os trens também começaram a transportar passageiros.
Foi ai que grandes fazendeiros do café financiaram a criação de novas linhas por todo o interior de São Paulo, dando inicio em 1872 com a Companhia Paulista de Estradas de Ferro, à partir dai os trens também começaram a transportar passageiros.
Após
cem anos, mais precisamente cento e um anos, em 1971 a Companhia
Paulista e as outras Companhias de São Paulo foram unificadas e passaram
a ser dirigidas pelo estado, formando a Ferrovia Paulista S.A. a
Fepasa.
A Fepasa existiu por 27 anos, onde em 1998 foi federalizada e entregue a Rede Ferroviária Federal, com
isso, o trecho correspondente a malha ferroviária da antiga Ferrovia
Paulista S.A., passa a se chamar de Malha Paulista.
Com
o leilão de concessão da Malha Paulista, foi vencedor o
consórcio ligado à Ferroban - Ferrovias Bandeirantes S.A.,
concessão essa por um período de 20 anos renováveis em igual
prazo, a partir de 01 de janeiro de 1999, quando assumiu o controle
do trecho paulista.
Com o tempo, a Ferroban teve seu controle
indireto assumido pela América Latina Logística, em vista da
operação de incorporação de ações da holding Brasil Ferrovias à
ALL.
A
parte da malha ferroviária da Fepasa utilizada para o transporte
suburbano nas regiões Oeste e Sul da Grande São Paulo permaneceu
sob controle do Governo do Estado de São Paulo através da CPTM
(Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
Saiba um pouco mais sobre a Fepasa assistindo a reportagem a baixo:
Clique aqui e veja o mapa completo da malha da Fepasa.
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